29.11.07

Early new year decisions...

Hoje (na realidade ontem à noite, mas como não sei se já passava da meia-noite...) tomei uma decisão importante:
Vou realizar uma experiência científica para comprovar uma teoria!

Mesmo sabendo que certas críticas torpes carecem de fundamento,
admitindo que os outros possam (cair no erro de) pensar que eu estou errado,
e para provar à saciedade a minha omnisapiência nesta matéria,

Vou passar dois meses a responder que "Está tudo bem!" e "Como preferires."
(O que, no quadro nacional de responder sempre "mais-ou-menos" e "ai,... nem te conto..." pode destruir toda uma cultura de lamentação e fado).

Maior risco da experiência: destruir população de referência por apelo aqula velha piada do vestido.
(Para quem não sabe: O marido não repara no vestido novo da mulher e leva um raspanete por não estar atento. No dia seguinte - e novo vestido novo - ela faz um rasgado elogio que merece nova repreensão - "Assim estou bonita? Quer isso dizer que nos outros dias estou feia?", blá, blá, blá... Resultado aplicável, no cso português, à generalidade da população.)

Resultados a seguir atentamente.

21.11.07

Ítaca...

Após mais alguns monstros,
um par de Lestrogónios e um Ciclope,
erguidos, involuntáriamente, diante de mim,
e
saciado já de perfumes subtis de toda a espécie,
calcorreados os limites da colónia (primeira? última?),
sinto
ser (já?) tempo
de rumar ao Egipto!


Vide:
Ítaca
Cavafy (Alexandria 1863-1933)
trad. Jorge de Sena - 1911

Carpe diem

VIA.

19.11.07

1º dia de chuva!

Já andava no ar o:
"Lisboa cheira a castanhas".

Mas faltava o frio, as castanhas não resultam,
não de t-shirt e sem cachecol.

Antes de ter tempo de pedir 1/2 dúzia,
(entre 5ª e 2ª)
chegou,
inesperadamente,
a falência do anticiclone dos Açores:

Em Lisboa chove.

Hmmmm...

New Harmony maze.

8.11.07

Hermitage na Ajuda

é que nem por isso.
Ao contrário da tradição internacional, nós por cá fechamos à 4ª feira...
Obrigadinho!

8 "iróis"

para um sonho romântico [ela diz que nem tanto assim] no Palácio da Pena.

15 "iróis"

para a plateia da "Desobediência" do Herói [Aristides de Sousa Mendes] no "Trindade".

55 "iróis"?

O "África" do Sebastião Salgado.