Vale a pena ler.
Saber que não somos perfeitos,
abraçar os "cães negros" como trunfos e seguir em frente,
em busca da perfeição.
Um dia ainda me destravo e
falo aqui da inevitabilidade do Homem tender para a perfeição, por agora basta(o)-me.
À segunda-feira de manhã tenho sempre o meu transcendente mais situado!
6.11.06
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