Hoje lembrei-me, por mero acaso, do final de um prazo. Lento e obsoleto por fora, penso sempre mais rápido do que faço (nota: ler com calma pag.s 84-87 da edição de hoje da "Sábado"). De onde a lembrança:
Para quê fazer o o que está feito?
Não seria tempo mais útil aprefeiçoar o existente?
O que me era pedido era mais uma versão de algo que já tinha feito/pensado/imaginado/visto.
E toca de ir procurar o original, aquele "it" inicial - pensamento, memória, paper ou relatório.
Eis se não quando me deparo com os meandros da modernice (a que aderi há pouco) do Outlook.
Antigamente, nas inteligibilidades antigas, o que era guardado era apenas isso, GUARDADO, "saved".
Não era compactado-ou-lá-o-que-é-que-só-permie-ver-parte-da-informação-que-tinhamos..."saved"? A mim parecia-me mais "sHaved".
Sim, sim, podem rir: LOL e tudo.
Eu, o "eu" transcendente-situado, situa-se no real experimentado - tradução: autodidacta limitado ao user friendly.
Fiquei furioso.
Agora tenho que fazer um "SAVE" para o PC? Ora bolas! Isto era suposto ser do mais simples.
Lá acabei por encontrar um "attachement" na caixa dos "sent" que me salvou a vida.
Quanto mais mariquices pior! Tem lá algum jeito ter que se fazer um SAVE? Não se está mesmo a ver que se não se apaga é porque é suposto estar lá?
Irra que parece aquela empregada que nos "arruma" a secretária do escritório...
6.12.06
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